Então gente, esse é o segundo livro do escritor Markus Zusak. E se este nome lhe soa um pouco estranho, pode ter certeza que você conhece ou já ouviu falar de sua outra e famozissima obra: "A menina que roubava livros". Com um linguajar bastante informal, Ed - personagem principal do livro -, que se condena como um zero à esquerda, começa a receber cartas de baralhos misteriosas, onde são escritos endereços. Sem saber o remetente, ou o que cada endereço significa, o taxista, por mera curiosidade passa a visitar tais endereços. Consequentemente, descobre que cada um deles apresenta um erro, e cabe a ele mesmo levar a 'mensagem' e a atitude que faça aquilo mudar. Eu sou o mensageiro não mostra apenas os muitos erros da humanidade; o livro mostra mais, ensina que qualquer um pode fazer as coisas mudarem. "Eu não sou o mensageiro. Eu sou a mensagem"
"Venha conhecer Ed Kennedy. Dezenove anos. Um perdedor.
Seu emprego: taxista. Sua filiação: um pai morto pela birita e uma mãe amarga, ranzinza. Sua companhia constante: um cachorro fedorento e um punhado de amigos fracassados.
Sua missão: algo de muito importante, com o potencial de mudar algumas vidas. Por quê? Determinado por quem? Isso nem ele sabe.
O que se sabe é que Ed, um dia, teve a coragem de impedir um assalto a banco. E que, um pouco depois disso, começou a receber cartas anônimas. O conteúdo: invariavelmente, uma carta de baralho, um ou mais endereços e... só. Fazer o que nesses lugares? Procurar quem? Isso ele só saberá se for. Se tentar descobrir. E, com o misto de destemor e resignação dos mais clássicos anti-heróis, daqueles que sabem não ter mesmo nada a perder nesse mundo, é o que ele faz.
Editora: Intrínseca
Autor: Markus Suzak
ISBN: 9788598078298
Origem: Nacional
Ano: 2007
Edição: 1
Número de páginas: 320
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